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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Mudanças

Já faz algum tempo que não escrevo nada, pois foi um período de turbulência, meu marido fechou a loja, tivemos que para os atendimentos multi disciplinares, pois não tinha como ir com o carro, pois tivemos que ficar com o velho.
O Álvaro teve um período de conflito devido a diferença de sua cor em relação a nossa, mostrei as outras mães que são minhas amigas no facebook, que tbm tem filhos adotivos e são diferentes, e expliquei que isso não importa que somos pais independente da cor,mais acho que ele não entende muito bem a adoção, chegou até passa cinza no corpo para ficar branco, mais essa fase já passou, agora é rara as vezes que toca no assunto.
Na escola progrediu mais pouco, por isso me deram duas opções, ele passaria  para o primeiro ano e faria como ouvinte e repetiria ela no final do ano, ou faria novamente o primeiro, optei pela segunda, sei que a lei da inclusão não é essa, mais quem sabe fazendo novamente não dá um estalo e ele consiga ser alfabetizado.
O grupo que faço parte está a todo vapor, vamos começar o ano com reuniões para traçarmos os caminhos.
O Natal foi tranquilo ele se comportou bem, vou colocar algumas fotos









domingo, 22 de setembro de 2013

Bom dia 9 de setembro fomos para o HC em SP para a consulta com a Dr Evelyin, o Alvaro se comportou super bem, comeu até carne no restaurante.
A Dr Evelyn me disse que o relatório da psicóloga de lá, deu atraso de dois anos tentei pegar esse laudo mais não consegui, pois não tinha ninguém para entregar isso é o Brasil!
Na sala de espera tinha outro menininho autista que não parava nem um só minuto, derrepente ele solta uma de suas pérolas - Esse menino está dando febre do rato, todos na sala deram risada.
Quanto a questão do atraso a diretora da escola já havia comentado que o achava muito bebê para idade dele e eu disse que ela que teria que perceber, pois eu não convivo com crianças da mesma idade dele e não teria como perceber, foi marcada uma reunião trocamos algumas informações e decidimos que ele fará o primeiro ano novamente para reforçar, pois se passar ele não iria conseguir acompanhar os demais

Esse é o grupo nós somos capazes, começou com a Maria Serra,mãe da Sabrina que é dow, eu me juntei ao grupo, agora o leque se estendeu, e estamos ai para ajudar outras mães e buscar melhor qualidade de vida para nossos filhos


sexta-feira, 30 de agosto de 2013


Alvaro voltou super bem para a escola, arrumou uma namorada e pediu para que eu fizesse eles de biscuit, ele levou para a escola e foi a sençasão, a dificuldade na aprendizagem continua e o engraçado que ele se acostumou com 3 folhas de tarefa se vier mais se recusa a fazer, e ainda fica inventando pontinhos nas letras aonde não tem
 
Aqui está os bonequinhos que fiz dele com a maria Julia de biscuit, não ficou lindo!!!!!
O beneficio foi negado pelo INSS a renda passou, pois temos que ser miseráveis para conseguir, mais vou entrar na justiça, pois os atendimentos são caros e ainda tenho que pagar escola particular a fica difícil.
 

domingo, 7 de julho de 2013

Ferias de Julho

Bom as férias já começaram, mais eu não tenho férias nesse mês, ai vamos ter que nos ajustar como podemos.
Na casa da avó que é uma chácara ele não vai poder ficar, por causa dos primos e tio, eles não entendem as coisas que ele faz e os primos brigam e o tio fica vigiando tudo o que ele faz, ai a minha sogra fica sem saber o que fazer, e parece uma coisas quando o tio está perto ele começa a fazer arte.
Então resolvemos que ele ficará em casa com ela, isso está me doendo o coração, pois saber que ele poderia gastar toda a sua energia, e ter que ficar em casa assistindo TV, jogando Ipad,e brincando com os bichos dele, vou trabalhar com o coração na mão.
Fui dar entrada no beneficio para ele, pois os gastos estão alto, e o pai está sem emprego, e só com o meu dinheiro não está dando, a assistente disse que pelo meu salário eu não consigo, pois tem que ser mizeravel,mais fez um relatório, explicando os gasto que tenho, as dificuldades de atendimentos,remédios,perguntou se tem descriminação na família, claro que disse que sim.
Na segunda dia 9 vamos passar pelo perito medico, mais ela já me adiantou que terei que entrar com uma ação judicial, não sei quanto tempo isso vai demorar, mais não importa vou atrás do que é de direito para ele

terça-feira, 11 de junho de 2013

Consulta no HC

Fomos ontem para SP na consulta com a Dr Evelyn, no dia anterior disse para ele que iriamos para lá, ele foi dormir as 7 da noite quando foi meia noite ele acordou e me disse :-Já acordei para ir para SP, e só voltou a dormir 15.04 de madrugada e eu fiquei acordada também, mais enfim fomos as 6.30 chegamos as 11.00, pegamos um transito infernal, ele comeu no restaurante por incrivel que pareça, mais foi só carne.
Depois fomos esperar pela consulta, ai tinha um menininho autista tbm e eles começaram a brincar, mais logo em seguida já começou as brigas, o meninho tinha uns bichos do Ben 10 e o Alvaro começou a brincar e em troca deu uma capa de vampiro e um gibi,, depois o meninho queria o brinquedo de volta, mais sem devolver o que era dele ai já viu, o menino deu um baile na mãe e o Alvaro ficou nervoso que queria as coisas dele, mais é normal eles não entendem esse tipo de coisa.
A médica continuou com a mesma medicação, acho que ele está bem e até engordou, e foi tudo bem por lá

domingo, 5 de maio de 2013

Por que as crianças mordem

Uma reclamação constante que recebemos, geralmente de muitos pais, é em relação às mordidas que seus filhos levam ou às atitudes que a creche costuma tomar referente a tais situações. Frequentemente sou arguida quanto às causas desse tipo de comportamento, quanto às atitudes que devem ser tomadas e até quanto aos procedimentos adotados pelos adultos da escola.
As mordidas nessa etapa de vida são extremamente esperadas e absolutamente normais. Claro que não é uma situação agradável ver uma criança mordida. Isso incomoda e aborrece adultos de todas as esferas: educadores, pais, estagiários, assistentes, babás, além da própria criança.
Existem vários motivos para que uma criança, na primeira infância, morda.
Desde o aparecimento dos primeiros dentes até os 2 anos, aproximadamente, as crianças costumam morder brinquedos, pessoas de seu convívio e objetos de seu dia-a-dia. Fazem isso em busca de novas sensações e movimentos, tomando assim, aos poucos, consciência de seu próprio corpo – de seu “eu corporal” e de seus limites.
Tal característica também é conhecida como “fase oral”. Fase pela qual a criança começa a interagir com o mundo, através da sua boca. E é justamente através da boca que a criança faz importantes descobertas e começa a separar o que a constitui daquilo que constitui o outro. Provoca reações ao mesmo tempo em que revela diferentes e inéditas sensações.
Outra razão para que as crianças mordam é a falta de domínio verbal. Por não saberem se expressar, muitas vezes mordem por conta da necessidade de se comunicarem. Assim conseguem, através das mordidas, expressar seu descontentamento, suas frustrações, seus desejos e necessidades. Mordem, então, por serem incapazes de se comunicarem com clareza.
Em contrapartida, sentimentos de carinho e afeto também podem suscitar mordidas, justamente por serem emoções que ainda não podem ser nomeadas pela criança. Afinal, quantas vezes nós, adultos, expressamos amor por alguma criança, usando expressões errôneas, como: “Que lindo, dá até vontade de morder!” ou “Posso morder essa barriguinha?” . Não podemos esquecer que o adulto é, de fato, o primeiro modelo a ser seguido pela criança. Recordo-me de uma situação que retrata essa realidade.

É importante que todos saibam como agir diante das situações nas quais uma criança é mordida por outra. Situações tão comuns nas salas de Educação Infantil.
Não raro, os pais da criança mordida, depois da terceira ou quarta reincidência, chateados e muitas vezes bem descontentes em virtude das marcas de mordida em sua criança, me interpelam questionando a respeito das atitudes que irei tomar com a criança e a família dela.
Tenho aqui que dar uma parada obrigatória. Há algumas considerações que não posso deixar de explicitar neste texto.
Nenhuma criança, e digo nenhuma criança realmente, merece levar o rótulo de “mordedora”, por mais que a vítima seja o seu gostoso bebê. Isso fica mais fácil de aceitar como verdade, desde que todos os adultos possam se colocar no lugar dessa criança. Ou melhor, e mais eficaz ainda, imaginar que essa criança “mordedora” (que horrível!!!) poderia ser seu próprio filho ou filha.
Senhores pais e responsáveis, pedimos que ao se encontrarem diante desse fato possam contar com toda a estrutura e preparo dos funcionários da creche. Juntos, encontraremos novas estratégias e soluções para cada fato ocorrido aqui. Sabemos o que devemos fazer, como agir e que providências tomar. A creche está preparado para agir nessas e em outras ocasiões e está ciente do quanto fatos como esse estão inseridos no desenvolvimento das crianças nessa faixa etária.
E por falar nisso, jamais se esqueçam também de que “tirar satisfações” com os pais ou com a educadora da criança que mordeu várias vezes o seu filho em nada irá contribuir para que possamos solucionar esses repetidos eventos.
Os pais dessas crianças invariavelmente estão tão preocupados ou até mesmo tão arrasados quanto os pais das crianças que foram mordidas. Além de não saberem como agir, ainda têm que circular entre outros pais nos eventos infantis, com o rótulo de péssimo educador e ver o seu filho ou filha sendo “isolado”, delicadamente, do convívio social das outras crianças. É bem triste!
Feitas essas considerações, explico quais os procedimentos que costumamos realizar, quando uma criança morde a outra:
  • Somos firmes com a criança que porventura tenha mordido. Abaixamos para podermos olhar diretamente nos olhos dela e assim conversarmos.
  • Mostramos o ferimento do colega e explicamos a criança que ninguém gosta de sentir dor.
  • Oferecemos maneiras para que a criança que mordeu possa ajudar a fazer o “curativo” na criança mordida.
  • Professores e orientadora procuram descobrir o motivo que fez surgir tal comportamento e mostramos a criança outras formas de expressão.
  • Tentamos solucionar esse desafio no contexto escolar (pois se acontece aqui, na presença de outras crianças, a solução deve vir daqui), porém, quando o fato se mostra repetitivo e algo mais se manifesta, chamamos os pais, para juntos, em parceria, encontrarmos as causas desse comportamento recorrente e eventuais estratégias para ajudar nossa criança.
Dessa forma, peço que se dispam de preconceitos e que vivam em plenitude essa etapa que se inicia na vida de seus filhos. Por aí vem uma infinidade de brincadeiras, de aprendizados e de socializações que só se fazem possíveis quando vividos no ambiente escolar.
Nós, da Creche Henrique João, nos preparamos dia após dia para recebermos sua criança com todo o afeto e atenção. Da mesma maneira também estamos aqui disponíveis para recebermos as dúvidas, os questionamentos e as sugestões de todos os pais.  Contamos com sua parceria.




sábado, 27 de abril de 2013

Como afeta a familia

Impacto nas famílias de crianças autistas

  
   Desde o stress emocional do diagnóstico inicial para o estresse financeiro em curso de tratamentos caros e terapias, o autismo afeta famílias de muitas maneiras. Lidar com esses estressores pode criar casamentos fortes e famílias, mas é preciso uma grande dose de trabalho e um excelente sistema de apoio.





 
 Como o autismo afeta famílias

 
A partir do momento em que começam a suspeitar que seu filho não está se  desenvolvendo de uma forma neuro-típica, famílias de crianças com transtornos do espectro do autismo começam a enfrentar os desafios que os distinguem de outros grupos familiares. Este distúrbio pode ser emocionalmente devastador para os pais, especialmente antes e depois que a criança é diagnosticada. Além disso, há o stress de navegar horários de terapias complicados, através do seguinte sobre o tratamento em casa, fazendo malabarismos com compromissos familiares com as responsabilidades do trabalho, e muitas outras questões. Embora essas dificuldades podem sentir insuperáveis, a maioria das famílias aprendem a lidar e a ajustar com o tempo.
 
Impacto emocional
  
O autismo é um passeio de montanha russa emocional que começa antes do diagnóstico e continua ao longo da vida. De acordo com um estudo publicado na revista Pediatrics, mães de crianças do espectro do autismo freqüentemente avaliaram seu estado de saúde mental como "ruim" ou "justo". Eles tinham um nível de tensão mais elevado do que a população em geral.

Além do maior nível de stress, muitos pais de crianças com autismo experimentam as seguintes emoções:
  •     Sentimentos de estar sobrecarregado;
  •     Alívio por ter um nome para o seu filho enfrentar desafios;
  •     Raiva em seu cônjuge, os médicos, ou a si próprios;
  •     O ressentimento da criança e da culpa para que o ressentimento;
  •     Desespero para a natureza da doença incurável;
  •     Culpa que algo que eles fizeram pode ter causado desafios de seus filhos;
  •     Frustração que a experiência dos pais que têm, não é o que eles previram;
  •     Sentimentos de isolamento social;
  •     Constrangimento no comportamento da criança em público.

 
Impacto físico
  
Autismo também tem um impacto indireto sobre a saúde física dos membros da família. Ansiedade, depressão, exaustão e todos tomar um pedágio sobre a saúde física das famílias com crianças do espectro do autismo. O estresse pode levar à baixa imunidade, e privação de sono pode resultar em dificuldade de concentração, perda de memória, e outras complicações de saúde.

Impacto Financeiro
 
O impacto financeiro para as famílias de crianças autistas é enorme. Planos de seguros privados de saúde não cobrem mais todas as despesas relacionadas à terapia e tratamento para crianças autistas e os. Co-paga para visitas de escritório e medicamentos muitas vezes resulta em enorme dívida financeira. Além da terapia e despesas médicas, não são adicionados encargos financeiros especializados como brinquedos educativos, equipamentos como cobertores ponderados e coletes, e muito mais.

De acordo com um estudo na revista Pediatrics, ter um filho com autismo resultou em uma média de uma perda de 14% da renda familiar total. Muitas vezes, é extremamente difícil para ambos os pais para continuar a trabalhar em tempo integral, o que significa uma redução na renda familiar para ir junto com o aumento das despesas. Desde que muitos pais precisam de um trabalho de tempo integral, a fim de fornecer seguro de saúde, perda de emprego a tempo inteiro, pode ter um impacto dramático e negativo sobre as finanças da família.

Impacto sobre os casamentos

  
Uma das principais maneiras que as famílias são impactadas pelo autismo, é colocando stress adicional sobre o casamento dos pais. De acordo com um estudo publicado no Journal of Family Psychology, os pais de crianças com autismo foram 9,7% mais probabilidade de se divorciar do que seus pares. Existem várias formas de autismo que salienta o casamento:
  •     Muitas vezes, os pais aceitam o diagnóstico da criança de diferentes formas e em ritmos diferentes, levando a conflitos.
  •     Inconsistentes horários e compromissos numerosos tornarem mais difícil para os pais a passar tempo juntos.
  •     Ele pode ser um desafio para encontrar creches para crianças com autismo, o que também faz com que seja difícil para os pais para sair como um casal.
  •     Tensões financeiras podem causar conflito adicional entre os pais.

Impacto sobre Irmãos
  
Autismo afeta também neuro-típicos irmãos. Estas crianças enfrentam muitas das mesmas pressões como o resto da família e eles não podem ter o total apoio dos pais, que estão sobrecarregados com as necessidades de seu filho com autismo. A rivalidade entre irmãos pode se tornar mais intensa em uma família com uma mistura de desenvolvimento típico irmãos e filhos com autismo. Se a necessidade da criança ASD para o tempo extra e atenção torna-se um problema permanente, como muitas vezes acontece com autismo, os irmãos podem se sentir deixados de fora, e ressentimento pode construir. No entanto, muitas famílias são capazes de resolver estes desafios, desde que eles possam controlar outros fatores de stress.

Um estudo no Journal of Developmental Disorders autismo descobriu que o maior preditor do irmão ajuste emocional foi a presença ou ausência de outros fatores de risco como o nível sócio-econômico baixo. Se esses fatores forem controlados, a experiência de ser um irmão para uma criança com autismo, na verdade, aumenta a saúde emocional e psicossocial dele.

Reduzir o impacto negativo
 
Existem várias maneiras que as famílias possam reduzir o impacto negativo do autismo:
  •     Terapia ou aconselhamento: A psicoterapia é uma ferramenta valiosa para lidar com o impacto emocional do autismo, e aconselhamento familiar é útil para lidar com problemas conjugais e de comunicação. Em casos de depressão ou ansiedade, a medicação é uma solução a curto prazo eficaz. Para encontrar um terapeuta, contate o seu médico de família para uma recomendação.
  •     Os grupos de apoio: Para muitos pais e familiares, grupos de apoio do autismo pode salvar uma vida. O contato com outros pais de crianças autistas facilita o isolamento, melhora o humor e aumenta a aceitação e compreensão do transtorno. Muitas vezes, só de saber que outros estão passando por uma experiência semelhante pode trazer alívio muito necessário e ajudar os pais a lidar com os desafios físicos e emocionais de criar uma criança autista. O distrito escolar vai ser capaz de recomendar um grupo de apoio local.
  •     Aceitar ajuda: Os pais e familiares devem procurar ajuda e apoio de todas as fontes possíveis. Não há nada de errado com confiando em família para cuidar das crianças, ou com a aceitação de doações para ajudar a pagar o tratamento e despesas médicas. Os pais devem lembrar-se de fazer uma pausa e passar algum tempo cuidando de suas próprias necessidades. Um cochilo extra, uma viagem para o salão de beleza, ou uma tarde na livraria pode recarregar o corpo ea mente e aliviar uma quantidade considerável de stress acumulado. Cuidar de si mesmo, ajuda a torná-lo um melhor cuidador.

Abraçando o impacto positivo    Embora haja uma variedade de desafios associados com a paternidade de uma criança com autismo, o transtorno também podem ter muitos efeitos positivos sobre a sua família. Através de enfrentar com sucesso os desafios e vendo o progresso em seu filho, os pais podem se tornar mais confiante e emocionalmente segura. Enfrentar esses desafios como uma equipe pode fortalecer o casamento também. A chave para manter as coisas positivas é cuidar de si mesmo, bem como o seu filho com necessidades especiais.




sábado, 9 de março de 2013

Dia 26 de fevereiro fomos para SP no nutrologo, fomos atendido por uma médico chamado Ary, nunca havia visto um médico com tanto jeito para tratar crianças, perguntou ao Alvaro o nome, depois a idade, e se era casado ou solteiro, e ele respondeu casado,kkkkk, mais com uma lagarta.....
Depois perguntou o que gostava de comer, e se fazia cocô todos os dias, ai disse o seu cocô que cor que é? e ele respondeu marrom, Hum ele disse cocô marrom não é bom é muito fedido cheiroso é o azul,kkkk ai se seguiu a consulta ele o examinou, brincando, e me disse seu filho está supar bem não se preocupe com a alimentação, ele está com o peso bom, altura tbm, ele se alimenta conforme tem fome, fique tranquila e me encaminhou para uma nutricionista, para ela me orientar como inserir alimento, ela disse que tenho que apresentar os alimentos a ele e que um dia ele come algo diferente e vai mudando o habito, bom fiquei muito mais tranquila
Alvaro e suas namoradas ....