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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Alimetação ideal para autista

Alimentação ideal

A Dra. Natasha é pediatra, pesquisadora da Universidade de Cambridge em neurologia e nutrição, tem um filho com TEA e escreveu um livro: "Gut and Psychology Syndrome: Natural Treatment for Autism,ADD/ADHD,Dyslexia,Dyspraxia,Depression,Schizophrenia" , " O intestino e as Síndromes psicológicas: Tratamento Natural p/ Autismo, TDAH, Dislexia, Disprasia, Depressão, Esquizofrenia".

Uma dieta livre de glúten e caseína é bastante conhecida e tem bases científicas sólidas por trás. No entanto, existe mt mais que você pode fazer pela nutrição de seu filho, do que simplesmente cortar glúten e caseína.

Vamos então ao começo.

Eu acredito na natureza. A natureza nos fez e ao mesmo tempo nos provem com todo tipo de alimento necessário p/ nos alimentar e nos manter saudáveis, ativos e cheios de energia. Nós devemos consumir esses alimentos da forma em que a natureza os proporciona. É quando começamos a adulterar esses alimentos, é que começamos a ter problemas. Qualquer processo que submetemos o alimento, muda a sua estrutura química e biológica. Nossos corpos não foram planejados p/ consumir alimentos modificados.

Quanto mais o alimento é processado, mais quimicamente alterado e com menos nutrientes eles ficam. Além de perder o seu valor nutricional, alimentos processados perdem as suas principais características de sabor e cor. Então, p/ compensar, várias químicas são adicionadas: enriquecedores de sabor, corantes e todos aqueles aditivos e preservativos, que finalmente tem sido mostrados como coadjuvantes nos problemas de aprendizado, desordens psiquiátricas e outros problemas de saúde.

Se nós olharmos atentamente as prateleiras de supermercados, nós vamos perceber que a maioria dos alimentos processados são carboidratos. Todos aqueles cereias matinais, biscoitos, pães, massas, chocolates, doces, geléias, açúcares, frutas em calda, alimentos pré-cozidos cheios de misturas, são carboidratos altamente processados.

Todo carboidrato da alimentação ao ser digerido se transforma em glicose. A natureza nos provem com uma grande quantidade de carboidratos na forma de frutas, vegetais e cereais. Quando nós os ingerimos em sua forma original, esses carboidratos são absorvidos vagarosamente produzindo um aumento gradual da glicose no sangue, o qual o nosso corpo foi planejado suportar. Carboidratos processados são absorvidos muito rapidamente, produzindo um rápido aumento da glicose no sangue. Agora, a glicose no sangue é um daqueles fatores onde o nosso corpo produz picos bioquímicos p/ lidar com a situação porque seus valores altos ou baixos são perigosos.

Um aumento rápido de glicose no sangue é chamado hiperglicemia, coloca o pâncreas em estado de choque p/ bombear muita insulina rapidamente pra lidar com esse aumento. Como resultado, depois de uma hora a pessoa chega a um nível muito baixo de glicose sanguínea, chamado hipoglicemia. Algum de vocês já percebeu que após ingerir um desses cereais matinais no café da manhã, após 1 hora estão com fome de novo? Isso é hipoglicemia.

E o que essas pessoas geralmente fazem nessas horas em que estão com fome? Comem biscoitos, uma barra de chocolate, um café ou qualquer coisa parecida e todo ciclo de hiper/hipo glicemia começa novamente. Essa ciranda de glicose alta e baixa no sangue é extremamente perigosa pra todo mundo, podemos deixar de lado um pouco a nossa criança autista.

Tem sido provado que muito da hiperatividade, agressividade e outros problemas comportamentais em crianças de idade escolar, são resultados da ciranda de glicose. A fase hiperglicêmica produz as tendências de hiperatividade e auto-estimulação em nossas crianças, enquanto na fase hipoglicêmica eles se sentem mal, geralmente com dores de cabeça, mau humor, furor ou fadiga geral com suor excessivo.

Muitos alimentos já foram apontados pelo seu índice glicêmico - um indicador de como esses alimentos podem aumentar a glicose no sangue depois de ingeridos. Carboidratos processados incluindo o açúcar, alcançaram os maiores índices glicêmicos, assim como o arroz branco, batatas, cenouras cozidas e ervilhas cozidas. É melhor dar aos autistas carboidratos com baixos índices glicêmicos - frutas e vegetais crus, e alguns cereais integrais cozidos e preparados por você mesmo. Frutose tem um baixo índice glicêmico.

Outro ponto importante sobre os carboidratos processados são os seus efeitos nocivos na flora intestinal. Carboidratos processados alimentam as bactérias patogênicas e os fungos no intestino, promovendo o seu crescimento e proliferação. Fora isso eles produzem um efeito parecido com uma cola onde vários parasitas hospedeiros se agarram e se desenvolvem. Todas essas criaturas microscópicas produzem substâncias tóxicas que seguem na corrente sanguínea "envenenando" literalmente a criança. Quanto mais carboidratos processados você der a sua criança, mais "intoxicado" ela vai ficar e mais sintomas autísticos você verá.

Evidências científicas recentes sugerem que o autismo pode ser uma desordem auto-imune. Um desequilíbrio entre os dois braços do sistema imune mais importantes: o Th1 e o Th2, com uma super produção de Th2 e uma supressão de Th1. A mesma situação é encontrada em muitas doenças crônicas - em doenças virais, parasíticas, câncer, alergias, asma e outras condições auto-imunes. Alimentos processados, particularmente carboidratos processados e açúcar, enfraquecem diretamente a função de células exterminadoras e dos glóbulos brancos e mina a resistência sistêmica p/ todas as infecções. Um controle nutricional apropriado é uma peça chave p/ controlar o desbalanceamento do sistema imune. A flora intestinal tem uma função importante no controle do sistema imune. Um probiótico potente, não vai só restaurar a flora intestinal, mas vai também equilibrar a função imune do Th1 e do Th2.



Vamos dar uma olhada nas várias formas desses carboidratos processados.

Vamos começar com os cereais matinais. Eles são considerados saudáveis, não são? Infelizmente a verdade é justamente o contrário. Cereais matinais são carboidratos altamente processados, cheios de açúcar e outras substâncias. Eles tem um alto índice glicêmico e são péssimos para o equilíbrio da flora intestinal. A fibra desses alimentos é cheia de fitatos - substâncias que se ligam as minerais essenciais e os colocam para fora do sistema, contribuindo para a deficiência mineral. Não tem nada de saudável neles para uma criança autista.
Crisps and chips (and pop-corn), a backbone of children's diet nowadays, are highly processed carbohydrates with high glycemic indexes. But that is not all about them. They are saturated with vegetable oil, which has been heated to a very high temperature. Any oil, that has been heated, has got substances, called trans-fatty acids. These are unsaturated fatty acids with altered chemical structure. What they do in the body is to replace the vital omega-3 and omega-6 fatty acids in cellular structure, making cells in a way disabled. Consuming trans-fatty acids will increase the activity of Th2 and weaken Th1 immunity. As you remember, the Th1 immunity is already suppressed in autistic children and Th2 - overactive. Cancer, heart disease, eczema, asthma, neurological conditions and even the famous cellulite have been linked to trans-fatty acids in the diet.
Salgadinhos e aperitivos (incluindo a pipoca), um hit nas dietas das crianças hoje em dia, também são carboidratos processados com alto índice glicêmico. Mas isso não é tudo sobre esses alimentos. Eles são saturados de gorduras vegetais q foram aquecidas a alta temperatura. Qualquer óleo q tenha sido esquentado, passa a adquirir substâncias chamadas ácidos trans.

Esses são gorduras insaturadas que foram alteradas quimicamente. O que essas gorduras fazem é tomar o lugar do ômega3 e do ômega6 na estrutura da célula, tornando-as incapacitadas. Consumir gorduras trans, vai aumentar a atividade de Th2 e enfraquecer a imunidade de Th1. Como você deve se lembrar, a imunidade de Th1 em crianças autistas já é baixa e Th2 - já é super ativada.



Trigo. A dieta livre de glúten é amplamente recomendada e muitas famílias com filhos autistas a avaliam como uma grande ajuda. Mas, vamos dar uma olhada no trigo como um todo, com ou sem glútem. Ninguém compra os grãos de trigo para cozinhá-lo em casa. Nós compramos alimentos feitos de farinha de trigo. A farinha chega as padarias por exemplo, em embalagens pré-prontas de misturas variadas para pães, biscoitos e tortas.

Essas misturas já foram processadas e perderam os melhores nutrientes. Depois elas são "enriquecidas" com preservativos, pesticidas para manterem os insetos longe, substâncias químicas para prevenir a absorção de umidade, corantes e flavorizantes, amaciantes, somente para mencionar um pouco deles.

Depois o padeiro fabrica pães, tortas, bolos, biscoitos... cheios desses ccoquetéis químicos para nós comermos. Os produtores rapidamente produziram as misturas sem glútem e fizeram os produtos livres de de glútem.

Então, você vai consumir todos os carboidratos processados com todos esses aditivos químicos nele, mas só que agora livre de glútem. Uma vez consumido, um pedaço de pão branco se transforma numa massa grudenta, que alimenta parasitas, bactérias patogênicas e fungos no intestino, contribuindo para o aumento da toxicidade que sua criança já tem.

Eu acredito firmemente, que uma criança autista não deve consumir trigo de nenhuma maneira ou forma. Trigo é uma matéria-prima do mundo ocidental e também o causador nº1 de alergias e intolerâncias alimentares.

Açúcar e nada que seja feito com ele. Açúcar é comumente chamado de "a morte branca". Ele merece 100% desse título. O consumo de açúcar no mundo cresceu em enormes proporções no último século. É estimado que uma pessoa ocidental comum consuma uma média de 73 a 92kg dessa substância artificial em um ano.

Açúcar está em todo lugar e é difícil encontrar qualquer alimento processado que não o tenha. Mesmo deixando de lado o sobe/desce de glicose no sangue e o efeito nocivo que ele causa no intestino, já foi mostrado que ele age mal diretamente no sistema imune ( o qual já é comprometido nas nossas crianças).

No topo de todas as questões, para lidar com o consumo exagerado de açúcar, o corpo tem que usar os minerais disponíveis, as vitaminas e as enzimas em níveis alarmantes, terminando em tornar-se enfraquecido dessas substâncias. Uma criança autista não deveria consumir açúcar sob forma alguma.

Bolos, doces e outras guloseimas são feitos com açúcar e trigo, como seus principais ingredientes, adicionados de várias outras químicas como corantes, preservativos, flavorizantes... Não precisa dizer que isso tudo deveria estar fora da dieta da criança (com ou sem glútem). Para os aniversários e outras ocasiões raras, podemos fazer bolos caseiros feitos com mel ao invés de açúcar e farinha de amêndoas ( ou qualquer outra castanha moída). Eu recomendo o livro de Elaine Gottschall "Breaking The Vicious Cicle". Ele tem ótimas receitas assim como ótimas dicas de nutrição.

Refrigerantes são umas das maiores fontes de açúcar na dieta de uma criança, para não mencionar todos os aditivos químicos. Sucos de frutas são cheios de açúcar processado e fungos. Ao menos que seja de fruta fresca, eles também não devem fazer parte da dieta de sua criança. Aspartame, um repositor do açúcar em muitas bebidas, foi descoberto que é cancerígeno e deve ser evitado.

Ele é convertido em metanol no nosso corpo. Metanol é muito bem conhecido como um veneno. Água mineral ou água filtrada com uma fatia de limão é a melhor bebida para nossas crianças. Beber água tratada com cloro futuramente irá comprometer a flora intestinal de sua criança, simplesmente porque o cloro está lá para matar bactérias em primeiro lugar.

Resumindo, uma criança autista não deveria ter alimentos processados na sua dieta. Toda comida deveria ser apresentada-as da forma mais próxima da natureza possível. Peixes frescos, carnes frescas, ovos, vfrescas, castanhas e sementes, alho e azeite extra virgem, quinua, devem ser preparados em casa com complementos também frescos.

Frutas e vegetais deveriam ser comidos crús quantas vezes possível na forma de saladas, sticks, pedaços... Frutas frescas e vegetais não são apenas uma boa fonte de vitaminas, minerais, antioxidantes e outros nutrientes, eles são também uma excelente fonte de enzimas vitais, as quais as crianças autistas tem falta. Essas enzimas são essenciais na desentoxicação do corpo. Comer vegetais crús com carnes vai dar um suporte na digestão das carnes e dos cereiais.

Vegetais e frutas cozidos perdem muito dos seus valores nutricionais: enzimas e vitaminas são destruídas, carboidratos mudam a sua estrutura. Cenoura, pepino, couve-flor, brócolis, aipo são deliciosos na forma de palitos com um molho de maionese; abacate amassado com bastante azeite extra virgem e um pouco de suco de limão. Abacate é uma fruta maravilhosamente nutritiva e deveria fazer parte regularmente da dieta de seu filho.

Falando sobre frutas, existe muita confusão nessa área. Você não pode transferir achados laboratoriais científicos feitos com um nutriente isolado para um pedaço de alimento, feito pela natureza. Existem vários exemplos para ilustrar esse ponto de vista. A propósito, nós todos sabemos que a cianida é um veneno. Entretanto, ela é uma parte importante da molécula da vitamina B12 e todos nós sabemos, que nós não podemos viver sem a vitamina B12.

Outro bom exemplo é o leite de peito. Leite de peito tem uma grande quantidade de caseína. Entretanto, é um dos melhores alimentos para crianças autistas. Todos os pais reportam o quanto as suas crianças se desenvolvera normalmente enquanto só eram alimentadas com leite de peito. Na verdade, no 5º tópico do "Autism File" tem um artigo nomeado "O milagre do leite de peito", onde uma mãe conseguiu um enorme desenvolvimento do seu menino autista ministrando-lhe leite de peito (felizmente, ela estava amamentando seu bebê mais novo nesta época).

Eu não acredito em limitar as frutas na dieta de uma criança. Um fato importante para lembrar, no entanto, é de prover a maior variedade de frutas possíveis e não cair na armadilha de comer bananas todos os dias. Frutas silvestres frescas ou congeladas deveriam ser comidas sempre que possíveis.

Lembre-se, nada de açúcar para acompanhar! Dentre várias substâncias benéficas, contém nitrilosides (?), essencial para a desentoxicação do corpo. Abacaxi irá lhe prover de enzimas proteolíticas, a qual nossas crianças tem falta. Frutas devem ser consumidas sozinhas, nunca com as refeições, como elas tem um padrão de digestão muito diferente, elas podem dificultar o trabalho do estômago. Sirva frutas como lanche entre as refeições com suas cascas e sementes ( peles e sementes tem um grande valor nutricional). Nunca cozinhe frutas!

Carnes, peixes, aves domésticas, carnes orgânicas e ovos caipira deveria ser a maior parte da alimentação da sua criança. Eles devem ser comprados frescos, ou os orgânicos, e cozidos em casa. Carnes, peixes e ovos são as maiores fontes de nutrientes para nós, sere humanos. Ao contrário do que popularmente se acredita, a maioria das vitaminas, dos minerais, dos aminoácidos e gorduras essenciais vem da carne, peixe e ovos.

Os alimentos vegetais, como os cereais, verduras e vegetais, são cheios de vitaminas e minerais, mas a bio disponibilidade desses alimentos para nós humanos, é muito menor do que nas fontes animais. Nós não somos ruminantes, que tem bactérias especiais no estômago para digerir plantas. O nosso trato digestivo foi desenhado para consumir amplamente as carnes. Os esquimós por exemplo, vivem basicamente de peixe, carne e gordura animal. Eles são comprovadamente um dos povos mais saudáveis do planeta.

Ovos frescos merecem uma explicação mais detalhada. De acordo com a sua facilidade em ser digerido e absorvido pelo intestino humano, o ovo é o único alimento que pode ser equiparado ao leite de peito. Gema de ovo crú é uma das maiores fontes de aminoácidos essenciais, vitaminas, minerais e ácidos graxos essenciais da forma mais pura possível. Você deve ter um fornecedor seguro de ovos caipira. A clara deve sempre ser cozida, pois consumi-la crua pode bloquear a síntese de biotina no intestino. Mas a gema é melhor crua! No entanto, se você se sentir inconfortável em comer gema crua, então cozinhe da forma que desejar. É melhor comer gemas cozidas do que não comê-las de forma alguma.

Dois ovos no café da manhã irá prover sua criança com muitas vitaminas, incluindo vitamina B, A, E e D, assim como também com todos os aminoácidos que nossas crianças são deficientes. Ao invés de cereais matinais no café da manhã, dê a elas dois ovos (pochê, mexidos, cozidos ou de qualquer outra maneira) com caldo de carne puro, cebolas fritas ou vegetais crús de todas as formas. Regue com uma boa quantidade de azeite extra-virgem e sirva.

É importante você usar muita cebola e alho quando estiver cozinhando. Cebola tem muitas propriedades imuno-estimulantes, cozida ou crua. Alho é conhecido por ter propriedades anti-fundicas, anti-parasíticase anti-virais assim como abilidades para estimular o Th1. No entanto, essas propriedades são destrídas facilmente ao serem cozidos. Esta é a razão de adicioná-lo aos alimentos somente no final da cocção (3-4 min antes de desligar o fogo).

Adicione alho crú as saladas e pratos já preparados. Para começar, você pode somente esfregar um pouco de alho no fundo do prato de seu filho antes de por a comida. Conforme o seu filho for se acostumando ao gosto do alho crú, lentamente vai introduzindo mais quantidade. Comer alho crú ou cozido regularmente, vai fazer muito bem a ele ou ela.

Óleo de oliva tem muitas propriedades parecidas com as do alho assim também como é uma excelente fonte de ácido oleico - um ácido graxo essencial monoinsaturado, que vai incrementar a o braço de Th1 do sistema imunológico de seu filho.

Certifique-se de que ele seja prensado a frio e virgem e use-o bastante nos pratos prontos. Não é uma boa idéia cozinhar com ele, pelo fato dele ter muita quantidade de ácidos graxos insaturados que iram se transformar com o calor em perigosas gorduras trans. É melhor cozinhar com gorduras que não insaturam como, ghee ( um tipo de manteiga muito pura usada por chefes de cozinha da culinária francesa), óleo de côco, porco, simplesmente porque elas não alteram suas estruturas quando são aquecidas. Elas podem até serem reutilizadas. Nós precisamos muitos de gorduras saturadas na nossa alimentação. O ponto importante aqui é que nós devemos consumir gorduras naturais.

Por exemplo, manteiga é muito mais saudável do que qualquer substituto sintético. Todo óleo vegetal foi aquecido a altas temperaturas no processo de produção e estão de cheios de gorduras trans. Consuma gorduras que a natureza nos proporciona que você não estará errado. Eu gostaria de enfatizar que a criança autista necessita muito de gorduras naturais.

Deixe-a comer a gordura das carnes, a pele do frango, muito azeite ao servir os seus pratos, ministre-a um bom óleo de bacalhau ou qualquer outra fonte de ômega3 com ácidos graxos essenciais EPA/DHA todos os dias. Á cidos graxos ômega3 encontrado em peixes de águas geladas reduz o IL-6 (a citikina Th2) a imunidade de Th1. Ao contrário do que acreditam, a gordura é a principal fonte de energia do corpo humano. O cérebro e todo o restante do sistema nervosos são feitos de gordura.

O que falar dos cereais? Os cereais geralmente são muito indigestos, particularmente para um sistema digestivo que já não é muito bom. Crianças autistas não tem um sistema digestivo saudável então trigo, aveia, centeio, arroz, milho, particularmente os processados, devem ser mantidis fora da sua dieta. No entanto, existem alguns cereais os quais comidos uma ou duas vezes na semana, podem ser benéficos. Estes são o buckwheat (?), millet (?) e a quinua. Eles tem relativamente uma alta porcentagem de proteínas e não são processados a um mesmo nível dos outros cereais.

Buckwheat e millet em particular tem substâncias chamadas nitrilosidas, que são essenciais para o processo de desintoxicação do organismo. Existem mais de 1500 alimentos que contém nitrilosidas. Os mais importantes são: sementes de damasco, sementes de pêssego, sementes de uva, sementes de maçã, amoras, morangos, brotos e nozes macadâmia. Não se esqueça que cereais são basicamente constituídos de amido, o que irá alimentar a colônia de Candida no intestino e possivelmente outras bactérias também. Esta é a razão de até estes ótimos cereais serem liminados na dieta até a flora intestinal melhorar.

Castanhas e sementes são ótimas fontes de muitos nutrientes. elas são as melhores fontes de magnésio, zinco, selênio e outros minerais essenciais na sua forma mais natural e disponível, que toda criança tem falta. Evite os amendoins, ao menos que você os compre com cascas. Todas as castanhas são melhores quando compradas nas suas cascas e quebradas somente na hora de comê-las. Desta forma elas são excelentes formas de ácidos graxos essenciais e estão livres de mofos e fungos. Você pode utilizar castanhas moídas para fabricar o seu próprio pão, panquecas e bolos. Nozes e sementes deveriam fazer parte regular da dieta de seu filho.

Não é fácil persuadir as crianças a se alimentarem de uma forma saudável. A maneira mais fácil que encontrei para introduzir novas comidas na dieta de meu filho foi colocá-las calmamente na frente dele enquanto assistia TV. Tudo fica muito mais fácil quando ele está absorvido pelos programas de televisão.

A ABA também tem boas maneiras de introduzir novos alimentos. Isso tudo pode parecer completamente enfadonho e cansativo, mas o que é fácil com nossas crianças?! Então, por favor, não fique desapontado com as falhas, persevere. Afinal de contas você está fazendo uma mudança de vida.

Então siga a sua estrada devagar, no ritmo que você e seu filho precisam. Se jogar de cabeça em coisas que você não domina é um passo para o fracasso. Introduza os alimentos um de cada vez, desenvolvendo a sua própria maneira de fazê-los e serví-los. Lembre-se que a regra nº 1 é cozinhe tudo o mínimo possível, não cozinhe nada que possa ser comido crú.

Um probiótico eficiente, vai ajudar a seu filho digerir e absorver a boa alimentação que você preparou pra ele. Eu acredito que esta dieta irá providenciar a nutrição que seu filho tanto precisa como merece.

Boa sorte!
fonte: autismoemfoco




Autismo, Alimentação e Intoxicação

A Medicina Alternativa Complementar, pode ajudar pessoas com autismo. Kidd revisou muitos dos métodos da CAM que mostraram alguns sucessos. Um dos pioneiros de tais terapias é DAN! (Defeat Autism Now! - Derrote o Autismo Agora!) - um colaborativo network fundado em 1995 por Bernard Rimland, PhD, fundador e diretor do Autism Research institute, (Instituto de Pesquisas do Autismo) e 29 outros cientistas, pais e médicos.
Segundo Kidd, “DAN! Apoia o atual consenso dos pesquisadores que o autismo é primeiramente orgânico em origem, enquanto entendido que muitas das suas características atendem às intervenções psicológicas."


“Entre os médicos que conhecem bem o autismo“, Kidd escreve, “há um forte consenso que modificando a dieta e o sistema gastrointestinal, prepara o caminho para o sucesso de outros tratamentos, portanto deveria vir primeiro. Os pais acham que, pela regularização exata da dieta de sua criança, eles podem observar melhoramentos, e que quando constritores dietéticos não são administrados, a criança frequentemente piora. O reconhecimento nos últimos anos de um eixo gastro-imune-cerebral da patologia ajuda ainda esta prioridade“.


Kidd identifica aditivos alimentares, corantes, adoçantes artificiais e conservantes; alimentos caseinados e glutinados; e muitos outros alimentos como associados com o autismo ou um agravante dos seus sintomas, incluindo ovos, tomates, berinjela, abacates, pimentas, soja, e milho.

Há evidências que apoiam a existência de uma relação entre aditivos alimentares, conservantes e a função mental. Qualquer sensibilidade de origem alimentar, alergia ou intolerância alimentar, deve ser investigada. É recomendado evitar alimentos agressivos como os derivados do leite, nozes, trigo, ovos, etc., mas somente com exame apropriados podemos diagnosticar os alimentos prejudiciais.

Dietas ricas em fibras com muitas frutas e vegetais crus, grãos integrais e legumes são recomendados.

Mantenha o consumo de açúcar branco baixo e use carnes magras.

Não consuma cafeína nem álcool e fique longe de alimentos processados que tenham um alto teor de nitratos, sódio e outros conservantes.

É sábio manter os níveis de açúcar no sangue não diminuídos, ingerindo várias pequenas refeições ao longo do dia, ao invés de uma ou duas refeições grandes. Os neurônios se alimentam de glicose. Quando você ingere açúcar refinado , ele provoca secreção exagerada de insulina pelo pâncreas e 2 a 5 horas após a sua ingestão pode ocorrer queda da glicemia, queda dos níveis de glicose que chegam aos neurônios e piora de vários aspectos da função cerebral .

Reações alérgicas
Reação IgE

São alergias definidas como reações específicas dentro do sistema imunológico que envolve um anticorpo chamado imunoglobulina E (IgE). Respostas Imediatas como colméias, congestão ou inchação tipicamente é o resultado de atividade de IgE. Testes improvisados tradicionais identifica sinais de IgE como pólen ou amendoim que podem causar sintomas que variam de aborrecimento para letal.

Reações IgG

Respostas muito diferentes são reações de alergia atrasadas. Se eles acontecerem mais de duas horas depois de ingerir um alimento, podem ser o resultado de imunoglobulina G (IgG) em vez de atividade de IgE. Reações de IgG podem causar sintomas como perturbações de sono, urina na cama subseqüente, sinusite infecção do ouvido, ou mau humor. Teste de sangue em vez de testes improvisados são o único a verificar para alergias de IgG. Se seu médico corretamente disser que testes de IgG não são confiáveis, diga você que está atento sobre fato, mas que está interessado nos resultados. A prova pode prover informação sobre alimentos que estão aborrecendo o sistema imunológico de sua criança.

Onde imunoglobulinas são envolvidos, a palavra “alergia” pode ser usado para descrever sintomas depois de exposição legitimamente. Uma reação a glúten ou caseína às vezes aparece em teste de sangue IgG ou IgA, e é, então, chamado uma “alergia.” Esta conclusão pode estar enganosa, porque a razão mais provável para caseína e intolerância de glúten é digestão pobre.

Funções digestivas pobres
Função digestiva pobre tem várias causas. Pode resultar de um intestino imaturo em crianças e de uso de antibióticos pesados ou a falta da proteína que digere enzima DPP4. A possível relação entre a falta de enzima DPP4 e os sintomas de PDD/autismo foi a recente descoberta de Dr. Alan Friedman nos Laboratórios Johnson & Johnson. Sem enzimas digestivas essenciais, como DPP4, proteínas parcialmente digeridas como glúten e caseína podem vazar no sangue.

Proteínas parcialmente digeridas têm configurações estranhas e imitam outras moléculas complexas como endorfina. Endorfina são proteínas de sistema nervosas que agem como analgésicos. Glúten parcialmente digerido ou proteínas de caseína podem se ligar para agir como analgésicos (ópio) receptores e sintomas de comportamento causando contato de olho pobre, irritabilidade, ou desconecção com o mundo.

Digestão pobre pode ou não extrair uma resposta de imunoglobulina. Pode causar sintomas de inflamação, como irritabilidade intestinal, ao invés de diarréia e dores de estômago. Estas reações não são tecnicamente alergias. Nem é tecnicamente ativação opiata, uma verdadeira alergia. Quando IgG ou IgE que acham leite ou sensibilidade de glúten, é porque as mensagens químicas que tecem pelo corpo tropeçaram no sistema de alergia.

Digestão incompleta pode causar alergias alimentar
Uma digestão adequada é primordial para uma boa saúde e uma digestão incompleta ou desordenada pode ser o maior causador do desenvolvimento de muitas doenças. Alimentos digeridos inadequadamente podem, além de perder algumas de suas substâncias, podem ter suas moléculas absorvidas inapropriadamente pela circulação sistêmica. E isto pode desencadear uma série de doenças e desenvolver vários tipos de alergias alimentares.

A ação enzimática se realiza em quatro áreas: nas glândulas salivares, no estômago, no pâncreas e nas paredes do intestino delgado. Cada enzima é capaz de "dissolver" apenas uma substância específica. Portanto, uma enzima capaz de digerir uma proteína não pode digerir carboidratos ou vice-versa, por exemplo.

O consumo suplementar de enzimas digestivas e lactobacillus auxilia mt o tratamento


Má Digestão / Azia / Flatulência (Gases)

Má digestão, ou indigestão, se refere a problemas gastrointestinais que incluem dor no estômago, azia, flatulência, arrotos e sensação de inchaço. O desconforto na região abdominal geralmente é acompanhada de náusea e mal estar, podendo provocar vômitos.

A indigestão pode ser causada por uma doença no trato digestivo como úlcera ou refluxo gastro-esofágico mas para a maioria das pessoas é resultado de comer demais, comer muito rápido, comer comidas gordurosas ou comer durante situações estressantes. Fumar, beber muito álcool, usar medicamentos que irritam o estômago ou estar muito cansado podem causar má digestão ou piorá-la.

Com relação a flatulência é importante ter em mente que é normal o organismo produzir gases. No entanto, as vezes podem haver períodos em que sentimos uma maior produção de gases e isso pode provocar desconforto e situações embaraçosas, podendo afetar a vida social. Geralmente isso ocorrer por: comer rápido demais, não mastigar direito os alimentos e/ou comer determinados alimentos que produzem mais gases. O cheiro ruim que os gases retais podem ter se deve a ação de bactérias presentes no cólon. Essas bactérias intestinais produzem gases a partir da comida não digerida.

Centenas de bactérias diferentes vivem no intestino grosso. A maioria não faz nenhum mal. De fato, elas até são benéficas para a digestão. No entanto, as bactérias contam com carboidratos e açúcares para se alimentarem. No processo de quebrar esses nutrientes elas geram gases como hidrogênio, dióxido de carbono e metano. Em condições normais os gases são reabsorvidos e não causam flatulência excessiva. Mas determinados alimentos ou uma maior quantidade de alguns alimentos pode provocar essa flatulência excessiva.

Para todos os pais
Lá no início está escrito:
“Entre os médicos que conhecem bem o autismo“, Kidd escreve, “há um forte consenso que modificando a dieta e o sistema gastrointestinal, prepara o caminho para o sucesso de outros tratamentos, portanto deveria vir primeiro. Os pais acham que, pela regularização exacta da dieta de sua criança, eles podem observar melhoramentos, e que quando constritores dietéticos não são administrados, a criança frequentemente piora. O reconhecimento nos últimos anos de um eixo gastro-imune-cerebral da patologia ajuda ainda esta prioridade“.

Aí está falando que os maiores especialistas em autismo descobriram que o autismo está em cima de um eixo envolvendo o sistema digestivo-sistema imunológico-sistema cerebral. Estão interligados, um não avança sem o outro, tudo tem que ser tratado em conjunto.

Pensem nisso,
Abraço fraterno à todos!



“Intestino Permeável” e a Dieta Livre do Glutén e da Caseína

Escrito por Stephen M. Edelson, Ph.D.
Centro Para o Estudo de Autismo, Salem, Oregon

Uma intervenção popular para o autismo é a dieta livre de Glúten e da caseína. Milhares de pais em todo o mundo colocaram suas crianças nesta dieta restrita e observaram melhoras dramáticas. Em conseqüência, muitas receitas foram publicadas em livros de receitas especializados, boletins de notícias, e na Internet.

Intestino Permeável.: Muitos indivíduos autistas têm intervalos intestinais permeáveis, e isto é referido frequentemente como leaky gut = ‘intestino permeável’. Parece haver muitas razões para o problema do intestino permeável em indivíduos autistas, tais como infecções por vírus, (por exemplo, o vírus do sarampo), infecção da levedura (isto é, um crescimento anormal da candida albicans), e uma redução na transferase do enxôfre do fenol (PST; que linhas o intervalo intestinal e o protege da permeabilidade). Há também algumas especulações que os metais pesados no intervalo intestinal podem enfraquecer as membranas; e isto, por sua vez, pode causar o intestino permeável .



Para tratar as potenciais causas do intestino permeável:

• Viral -- Não há nenhuma droga que pode destruir os vírus no corpo mas há as drogas anti-virais que podem “retardar” os vírus.

• Candida Albicans -- Muitas crianças testaram positivo ao super crescimento da candida albicans e foram tratadas com medicamentos contra fungos (ver a seção candida albicans nesta edição).

• Níveis baixos do PST -- Alguns pais dão a suas crianças banhos de Sais de Epson para aumentar o nível do PST.

• As crianças estão recebendo também procedimentos do desentoxicação dos metais para livrar seu corpo de metais pesados em excesso.



Glúten e caseína. O Glúten é uma proteína e está presente nos alimentos, tais como o trigo, a cevada, o centeio e a aveia. A Caseína é também uma proteína e é encontrada em produtos tais como o leite, o sorvete, o queijo e o yogurt, enfim todos os derivados do leite. No intervalo intestinal, o Glúten e a caseína se transformam em peptídeos; e estes peptídeos se transformam em amino ácidos.



Atualmente, nós não sabemos porque a dieta livre do Glúten e da caseína ajuda a muitos indivíduos autistas. Uma teoria popular é que quando o Glúten e a caseína são transformados em peptídeos, eles podem passar com as imperfeições no intervalo intestinal. Estes peptídeos são denominados o gliadinomorphin (a quebra a proteína do glutém) e o casomorphin (a quebra da proteína da caseína). Ambos os peptídeos agem como a morfina no corpo. Estes podem também passar através da barreira do sangue-cérebro e causar um impacto negativo no desenvolvimento do cérebro.

Como indicado mais cedo, o tratamento o mais útil para este problema é colocar a criança em uma dieta livre de Glúten e da caseína. Quando colocadas na dieta, as crianças, especialmente com menos de 5 anos de idade, podem apresentar alguns sintomas.

Isto é, se todos os alimentos com os ingredientes glúten e caseína forem removidos de repente da dieta da criança, isto poderia conduzir a sintomas do autismo, isto é, a primeira impressão seria que a criança estivesse muito pior. Lisa Lewis, Ph.D., mãe de uma criança autista que está envolvida ativamente na disseminação da informação sobre a dieta livre do glúten e da caseína, sugere que as crianças com menos de seis anos devem ser colocadas em uma dieta experimental por três meses para ver se há alguma melhora; e as crianças com seis anos e mais velhos devem ser colocadas em uma dieta experimental por seis meses.

Algumas pessoas sugerem que o estado de saúde do intervalo intestinal da criança deva ser examinado primeiramente; e se houver uma evidência de um intestino permeável, então a criança deve ser colocada em uma dieta livre de Glúten e da caseína.

O teste do Intestino Permeável é é a única maneira de determinar se uma criança tem um intestino permeável. Muitos pais mesmo com resultados de exames sem alteração, resolveram colocar seus filhos na dieta e relatam q os benefícios foram grandiosos. Este teste envolve beber uma solução com sabor doce e então coletar amostras da urina. A maioria dos médicos podem administrar este teste.

Os pais emitiram também amostras da urina de suas crianças aos laboratórios para testar para a presença dos peptídeos anormais associados com o glútem e com a caseína na urina. Entretanto, muitas pessoas sentem que estes testes não são necessários e sugerem que os pais devem simplesmente colocar a criança em uma dieta restrita e então observar se ou há alguma melhora na criança.

TEXTO PARA ESTUDOS E MELHOR COMPREENSÃO

NUTRIÇÃO, PROBIÓTICOS E DISBIOSE: REVISÃO


Autismo ainda é pouco estudado no Brasil

Paulo Marcio Vaz, Jornal do Brasil
RIO - Foi por meio de estudos e pesquisas feitos por conta própria que a bióloga Eloah Antunes contrariou médicos brasileiros e atestou que seu filho, Luan, então com 2 anos, era autista. Ao ver a própria criança dar cabeçadas na parede, não atender aos chamados de ninguém e apresentar constantes problemas de saúde, Eloah não aceitou o diagnóstico de “traumas psicológicos” dado por diversos neurologistas. Só depois que ela própria teve certeza da real condição de seu filho, é que um pediatra confirmou que Luan era autista.
Por muitos anos considerada uma doença neurológica incurável, o autismo, segundo novas pesquisas feitas nos Estados Unidos, é uma síndrome ligada a diversos fatores que influenciam diretamente na sua manifestação. De alergias alimentares à falta de capacidade de eliminar metais pesados do organismo, os fatores que contribuem para o aparecimento do autismo são diversos – a verdadeira causa da síndrome ainda é um mistério para a medicina.
Tratamentos que vêm dando resultado nos EUA – e que lentamente chegam ao Brasil – incluem dietas, reposição vitamínica (com substâncias importadas) e terapias comportamentais, entre outros processos. Recentemente, pesquisa publicada na revista científica Neuropsychology Review atestou que até 25% de crianças autistas tratadas adequadamente ficaram livres de todos os sintomas que poderiam caracterizá-las como portadoras da síndrome.
Representação na OEA
Por estar ainda muito longe das atuais novidades e, principalmente, dos tratamentos que dão esperança aos pais de autistas nos EUA, o Brasil pode ser condenado pela Organização dos Estados Americanos (OEA). Ulisses da Costa Batista, que luta para tratar seu filho Rafael, de 12 anos, foi o responsável pela iniciativa da Defensoria Pública Geral do Estado do Rio, que entrou com a representação na OEA contra o Brasil. O documento, já em tramitação, pede a condenação do país por não oferecer condições adequadas de atendimento a autistas.

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